A PROMESSA DE DEUS


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"E porei inimizade entre você e a mulher, e entre o seu descendente e o descendente dela. Este esmagará a sua cabeça, e você ferirá o calcanhar dele"

(Gênesis 3:15)

As outras ovelhas

"E tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor"

(João 10:16)

Ao lermos cuidadosamente João 10: 1-16, notamos que o tema central é a identificação do Messias como um verdadeiro pastor para seus discípulos, as ovelhas.

Em João 10:1 e João 10:16, está escrito: “Digo-vos em toda a verdade: Quem não entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas galga por outro lugar, esse é um ladrão e saqueador. (...) E tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor". Este “aprisco” representa o território onde pregava Jesus Cristo, a Nação de Israel, no contexto da lei mosaica: “A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes ordens: “Não vos desvieis para a estrada das nações, e não entreis em cidade samaritana; mas, ide antes continuamente às ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mateus 10:5,6). "Em resposta, ele disse: “Não fui enviado a ninguém senão às ovelhas perdidas da casa de Israel”" (Mateus 15:24). Este aprisco é também a "casa de Israel".

Em João 10:1-6 está escrito que Jesus Cristo se apresentou diante da porta do recinto. Aconteceu na época de seu batismo. O "porteiro" foi João Batista (Mateus 3:13). Ao se batizar Jesus se tornou o Cristo. João Batista abriu a porta para ele e testificou que Jesus é o Cristo e o Cordeiro de Deus: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1:29-36).

Em João 10:7-15, embora (permanecendo) no mesmo tema messiânico, Jesus Cristo usa outra ilustração ao se designar como a "Porta", o único lugar de acesso da mesma forma que João 14:6: "Jesus disse-lhe: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim"”. O tema principal do assunto ainda é Jesus Cristo como Messias. Do versículo 9, da mesma passagem (ele muda a ilustração novamente), ele se designa como o pastor que pasta suas ovelhas, fazendo-as "entrar ou sair" para alimentá-las. O ensino é centrado nele e em como ele cuida de suas ovelhas. Jesus Cristo diz ser o pastor excelente que dará a vida pelos seus discípulos e ama as suas ovelhas (ao contrário do pastor contratado que não arrisca a vida pelas ovelhas que não lhe pertencem). Novamente, o ponto central do ensino de Cristo é Ele mesmo como um pastor que se sacrificará por suas ovelhas (Mateus 20:28).

João 10:16-18: “E tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor. É por isso que o Pai me ama, porque entrego a minha alma, a fim de recebê-la de novo. Ninguém a tirou de mim, mas eu a entrego de minha própria iniciativa. Tenho autoridade para a entregar e tenho autoridade para a receber de novo. O mandamento a respeito disso recebi de meu Pai".

Lendo esses versículos, considerando o contexto dos anteriores, Jesus Cristo anuncia uma ideia revolucionária na época, de que sacrificaria sua vida não só em benefício de seus discípulos judeus (no aprisco), mas também em favor de outros discípulos que não fariam parte deste aprisco de Israel. A prova disso é que a última ordem que ele dá aos seus discípulos, a respeito da pregação, é esta: “Sereis testemunhas de mim tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até à parte mais distante da terra" (Atos 1:8). É precisamente durante o batismo de Cornélio que as palavras de Cristo em João 10:16 começaram a ser realizadas (veja o relato histórico de Atos capítulo 10).

Assim, as "outras ovelhas" de João 10:16 se aplicam aos cristãos não judeus na carne. Em João 10: 16-18 é descrita a unidade na obediência das ovelhas ao Pastor Jesus Cristo. Ele também falou de todos os seus discípulos em seus dias como um "pequeno rebanho": "Não temas, pequeno rebanho, porque vosso Pai aprovou dar-vos o reino" (Lucas 12:32). No Pentecostes de 33 E.C., os discípulos de Cristo eram apenas 120 (Atos 1:15). No restante do relato de Atos, lemos que seu número será de alguns milhares (Atos 2:41 (3.000 almas); Atos 4:4 (5.000)). Seja como for, os novos cristãos, quer no tempo de Cristo, como no dos apóstolos, representavam um "pequeno rebanho" em relação à população geral da nação de Israel e depois com as outras nações da época.

Temos de estar unidos como Jesus Cristo pediu a seu Pai

"Eu peço não somente por estes, mas também por aqueles que depositam fé em mim por meio das palavras deles, para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em união comigo e eu estou em união contigo, para que eles também estejam em união conosco, a fim de que o mundo acredite que tu me enviaste" (João 17:20,21).

1 - Deus faz um Pacto com Abraão

2 - O Pacto de Circuncisão

3 - O Pacto da Lei entre Deus e o povo de Israel

4 - O Novo Pacto entre Deus e o Israel de Deus

5 - O Pacto para um Reino celebrado entre Jeová e Jesus Cristo e entre Jesus Cristo e os 144 000

Introdução


Qual é a mensagem desse enigma profético? Jeová Deus informa que seu plano de povoar a terra com uma humanidade justa certamente será cumprido (Gênesis 1: 26-28). Deus redimirá a descendência através da "semente da mulher" (Gênesis 3:15). Esta profecia foi um "segredo sagrado" por séculos (Marcos 4: 11; Romanos 11: 25; 16: 25; 1 Coríntios 2: 1,7 "segredo sagrado"). Jeová Deus o revelou gradualmente, ao longo dos séculos. Aqui está o significado deste enigma profético:

- A mulher: representa o povo celestial de Deus, composto de anjos no céus: "Viu-se então um grande sinal no céu: uma mulher estava vestida com o sol; a lua estava debaixo dos seus pés, e na cabeça dela havia uma coroa de 12 estrelas" (Apocalipse 12: 1). A mulher celestial é descrita como a "Jerusalém de cima": "Mas a Jerusalém de cima é livre, e ela é a nossa mãe" (Gálatas 4:26). É também descrita como a "Jerusalém celestial": "Mas vocês se aproximaram de um monte Sião e de uma cidade do Deus vivente, a Jerusalém celestial, e de miríades de anjos" (Hebreus 12:22). Por milênios, como Sara, mulher de Abraão, a mulher celeste era estéril, sem filhos (mencionado em Gênesis 3: 15): "Grite de alegria, ó mulher estéril, que não deu à luz! Fique animada e grite de alegria, você que nunca teve dores de parto, pois os filhos da mulher abandonada são mais numerosos do que os filhos da mulher que tem marido”, diz Jeová" (Isaías 54: 1). Esta profecia anunciava que esta mulher estéril daria à luz muitos filhos (o Rei Jesus Cristo e os 144 000 reis e sacerdotes celestiais).

- O descendente da mulher: O livro de Apocalipse revela quem é esse filho: "Viu-se então um grande sinal no céu: uma mulher estava vestida com o sol; a lua estava debaixo dos seus pés, e na cabeça dela havia uma coroa de 12 estrelas. Ela estava grávida e clamava nas suas dores e na sua agonia de dar à luz. (...) E ela deu à luz um filho, um menino, que pastoreará todas as nações com vara de ferro. O filho dela lhe foi então subitamente tirado e levado para Deus e para o seu trono" (Apocalipse 12:1,2,5). Este filho que "Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, e ele será Rei sobre a casa de Jacó para sempre, e não haverá fim do seu Reino" (Lucas 1:32,33). O filho (No Apocalipse 12:1-5) refere-se particularmente ao Reino de Deus, cujo Rei ungido por Jeová, é seu Filho Jesus Cristo (Salmos 2).

- A serpente original é Satanás, o diabo: "Assim, foi lançado para baixo o grande dragão, a serpente original, o chamado Diabo e Satanás, que está enganando toda a terra habitada. Ele foi lançado para baixo, à terra, e os seus anjos foram lançados para baixo junto com ele" (Apocalipse 12:9).

- O descendente da serpente representa os inimigos celestes (demônios ou anjos do diabo) e terrestres do Reino de Deus. Aqueles que estão lutando ativamente contra a soberania de Deus, contra o Rei Jesus Cristo e contra os santos na terra: "Serpentes, descendência de víboras, como fugirão do julgamento da Geena? É por essa razão que eu estou lhes enviando profetas, sábios e instrutores públicos. A alguns deles vocês matarão e pregarão em estacas, e a outros açoitarão nas suas sinagogas e perseguirão de cidade em cidade, para que venha sobre vocês todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel até o sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem vocês assassinaram entre o santuário e o altar" (Mateus 23:33-35).

- A ferida da mulher no calcanhar é a morte sacrificial na terra, de Jesus Christ o Filho de Deus: "Mais do que isso, quando veio como homem, ele se humilhou e se tornou obediente a ponto de enfrentar a morte, sim, morte numa estaca" (Filipenses 2: 8). No entanto, o ferimento no calcanhar foi curado pela ressurreição de Jesus Cristo "ao passo que mataram o Agente Principal da vida. Mas Deus o levantou dentre os mortos, e disso nós somos testemunhas" (Atos 3:15).

- O esmagamento da cabeça da serpente se refere à destruição eterna de Satanás o diabo e seus demônios e inimigos terrestres do Reino de Deus, no final do reinado de Jesus Cristo de mil anos: "O Deus que dá paz esmagará em breve a Satanás debaixo dos pés de vocês" (Romanos 16:20). "E o Diabo, que as enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estavam tanto a fera como o falso profeta. Eles serão atormentados dia e noite, para todo o sempre" (Apocalipse 20:10 ).

1 - Deus faz um Pacto com Abraão

"E todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas por meio de teu descendente, pelo fato de que escutaste a minha voz"
(Gênesis 22:18)

O pacto abraâmico é uma promessa que toda a humanidade obediente a Deus será abençoada através "do descendente" de Abraão. Teve um filho, Isaque, com sua esposa Sara (por muito tempo estéril) (Gênesis 17:19). Abraão, Sara e Isaque são os principais personagens de um drama profético que representa ao mesmo tempo, o significado do segredo sagrado e o meio (com "o descendente) pelo qual Deus salvará a humanidade obediente (Gênesis 3:15).

- Jeová Deus representa o Grande Abraão: "Pois tu és o nosso Pai; ainda que Abraão não nos conheça e Israel não nos reconheça, Tu, ó Jeová, és o nosso Pai. O teu nome é Nosso Resgatador desde os tempos antigos" (Isaías 63:16, Lucas 16:22).

- A Mulher Celestial representa a Grande Sara, por muito tempo estéril e sem filhos (com relação a Gênesis 3: 15): "Pois está escrito: “Alegre-se, ó mulher estéril, que não dá à luz; grite de alegria, ó mulher que não tem dores de parto; pois os filhos da mulher abandonada são mais numerosos do que os daquela que tem marido.” Vocês, irmãos, são filhos da promessa, assim como Isaque foi. Mas, assim como naquele tempo o gerado de maneira natural começou a perseguir o gerado por meio do espírito, assim acontece agora. Contudo, o que dizem as Escrituras? “Expulse a serva e o filho dela, pois o filho da serva de modo algum será herdeiro com o filho da livre.” Portanto, irmãos, não somos filhos de uma serva, mas da livre" (Gálatas 4:27-31).

- Jesus Cristo representa o Grande Isaque, o principal descendente de Abraão: "Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. As Escrituras não dizem “e aos seus descendentes”, como se fossem muitos. Em vez disso, dizem “e ao seu descendente”, indicando um só, que é Cristo" (Gálatas 3:16).

- A ferida no calcanhar da Mulher Celestial: Jeová Deus pediu a Abraão que sacrificasse seu filho Isaque. Abraão não recusou (porque ele pensava que Deus ressuscitaria Isaque após este sacrifício (Hebreus 11:17-19)). Pouco antes do sacrifício, Deus impediu que Abraão fizesse tal ato. Isaque foi substituído por um carneiro sacrificado por Abraão: "Depois disso, o verdadeiro Deus pôs Abraão à prova e lhe disse: “Abraão!” Abraão respondeu: “Aqui estou!” Então ele disse: “Por favor, pegue o seu filho, seu único filho, a quem você tanto ama, Isaque, vá à terra de Moriá e ofereça-o ali como oferta queimada num dos montes que lhe indicarei.” (...) Por fim chegaram ao lugar que o verdadeiro Deus lhe havia indicado; e Abraão construiu ali um altar e arrumou a lenha em cima dele. Ele amarrou as mãos e os pés de Isaque, seu filho, e o colocou no altar, em cima da lenha. Abraão estendeu então a mão e pegou a faca para matar seu filho. Mas o anjo de Jeová o chamou desde os céus e disse: “Abraão, Abraão!” E ele respondeu: “Aqui estou!” Então o anjo disse: “Não fira o rapaz e não lhe faça absolutamente nada, pois agora eu sei que você teme a Deus, porque não me negou o seu filho, seu único filho.” Com isso, Abraão levantou os olhos e viu ali perto um carneiro preso pelos chifres numa moita. De modo que Abraão foi até lá, pegou o carneiro e o ofereceu como oferta queimada em lugar de seu filho. E Abraão deu àquele lugar o nome de Jeová-Jiré. É por isso que ainda se diz hoje: “No monte de Jeová se providenciará"" (Gênesis 22: 1-14). E de fato Jeová Deus forneceria, desta vez, o Seu próprio Filho em cumprimento desta representação profética. A realização deste drama foi um sacrifício extremamente doloroso para Jeová Deus (e seu filho Jesus Cristo (leia a frase "Por favor, pegue o seu filho, seu único filho, a quem você tanto ama, Isaque")). Jeová Deus, o Grande Abraão sacrificou seu filho amado Jesus Cristo, o Grande Isaque para a salvação da humanidade obediente: "Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna. (...) Quem exerce fé no Filho tem vida eterna; quem desobedece ao Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele" (João 3: 16,36). A realização final da promessa feita a Abraão será cumprida para a humanidade obediente, com bênçãos eternas no final do reinado milenar de Cristo: "Então ouvi uma voz alta do trono dizer: “Veja! A tenda de Deus está com a humanidade; ele residirá com eles, e eles serão o seu povo. O próprio Deus estará com eles. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais tristeza, nem choro, nem dor. As coisas anteriores já passaram" (Apocalipse 21:3,4).

2 - O Pacto de Circuncisão

"Deu-lhe também um pacto de circuncisão, e ele se tornou pai de Isaque e o circuncidou no oitavo dia, e Isaque se tornou pai de Jacó, e Jacó dos 12 patriarcas"

(Atos 7: 8)

O pacto de circuncisão é o sinal distintivo do povo de Deus, naquele tempo o Israel terrestre. A circuncisão na carne tinha um significado espiritual, que é explicado no discurso de despedida de Moisés no livro de Deuteronômio: "Agora purifiquem o seu coração e deixem de ser tão obstinados" (Deuteronômio 10: 16, "purifiquem" (circuncidem o prepúcio do)). A circuncisão na carne significava o que corresponde atualmente a circuncisão espiritual do coração, sendo ele mesmo uma fonte de vida, a obediência a Deus: "Proteja, acima de tudo, o seu coração, pois dele procedem as fontes da vida" (Provérbios 4:23).

O discípulo Estêvão, em seu discurso que precedeu sua execução por lapidação, havia entendido este ponto fundamental de ensino. Ele deixou claro aos seus ouvintes que não tinham fé em Cristo, embora fisicamente circuncidados, eles estavam incircuncisos espirituais do coração: "Homens obstinados e incircuncisos no coração e nos ouvidos, vocês sempre resistem ao espírito santo. Assim como os seus antepassados fizeram, vocês também fazem. A qual dos profetas os seus antepassados não perseguiram? Sim, mataram os que anunciaram antecipadamente a vinda do Justo, cujos traidores e assassinos vocês se tornaram agora, vocês, que receberam a Lei conforme transmitida por anjos, mas não a guardaram" (Atos 7: 51-53). Tal repreensão corajosa lhe custou a vida, o que foi uma confirmação de que esses assassinos eram incircuncisos espirituais do coração.

O coração simbólico constitui o interior espiritual de uma pessoa, feito de raciocínios acompanhados de palavras e ações (boas ou más). Sem usar a expressão "circuncisão espiritual (ou incircuncisão) do coração", Jesus Cristo explicou bem o que faz uma pessoa pura ou impura perante Deus, por causa do estado de seu coração simbólico: "No entanto, tudo o que sai da boca vem do coração, e essas coisas tornam o homem impuro. Por exemplo, do coração vêm raciocínios maus, assassinatos, adultérios, imoralidade sexual, roubos, falsos testemunhos, blasfêmias. Essas são as coisas que tornam o homem impuro" (Mateus 15: 18-20). Neste caso, Jesus Cristo descreve um ser humano numa condição de incircunciso espiritual, com o seu "prepúcio do coração" com o seu raciocínio ruim que o torna impuro diante de Deus e não apto para a vida (ver Provérbios 4: 23) . "O homem bom, do seu bom tesouro, faz sair coisas boas, ao passo que o homem mau, do seu mau tesouro, faz sair coisas más" (Mateus 12:35). Na primeira parte da declaração de Jesus Cristo, ele descreve um ser humano que tem um coração espiritualmente circuncidado.

O apóstolo Paulo também entendeu este ponto de ensino de Moisés e depois de Jesus Cristo. A circuncisão significava espiritualmente, a obediência a Deus e depois ao seu Filho Jesus Cristo: "De fato, a circuncisão só tem valor se você guarda a Lei; mas, se você é transgressor da Lei, a sua circuncisão se tornou incircuncisão. Portanto, se um incircunciso guardar as justas exigências da Lei, não será a incircuncisão dele considerada como circuncisão? E aquele que é fisicamente incircunciso, ao cumprir a Lei, julgará a você, que é transgressor da Lei apesar de ter o código escrito e a circuncisão. Porque não é judeu quem o é por fora, nem é a circuncisão algo feito por fora, na carne. Mas judeu é quem o é no íntimo, e a sua circuncisão é a do coração, por espírito, e não por um código escrito. O louvor dessa pessoa vem de Deus, não de homens" (Romanos 2: 25-29).

O fiel cristão não está mais sob a aplicação da Lei transmitida a Moisés e, portanto, não é mais obrigado a praticar a circuncisão física, de acordo com o decreto apostólico de Atos 15: 19,20,28,29. Isto é confirmado pelo que foi escrito sob inspiração pelo apóstolo Paulo: "Porque Cristo é o fim da Lei, para que todo aquele que exercer fé possa alcançar a justiça" (Romanos 10: 4). "Alguém já era circuncidado quando foi chamado? Que não desfaça a circuncisão. Alguém era incircunciso quando foi chamado? Não seja circuncidado. A circuncisão não significa nada, e a incircuncisão não significa nada; o que importa é a obediência aos mandamentos de Deus" (1 Coríntios 7:18,19).

Doravante, o cristão deve ter a circuncisão espiritual do coração, ou seja, obedecer a Jeová Deus e seu Filho Jesus Cristo tendo no seu sacrifício (João 3:16,36).

Assim como um homem que queria participar da Páscoa tinha que ser circuncidado, o fiel cristão (independentemente da sua esperança (celestial ou terrestre)), deve ter a circuncisão espiritual do coração antes de comer pão sem fermento e beber fo cálice da comemoração da morte de Jesus Cristo: "Primeiro, que o homem examine e aprove a si mesmo, e só então coma do pão e beba do cálice" (1 Coríntios 11: Compare com Êxodo 12:48 (Páscoa).

3 - O Pacto da Lei entre Deus e o povo de Israel

"Tomem cuidado para não se esquecer do pacto que Jeová, seu Deus, fez com vocês"

(Deuteronômio 4:23)

O mediador deste pacto era Moisés: "Naquela ocasião Jeová me ordenou que lhes ensinasse decretos e decisões judiciais, que vocês devem obedecer na terra em que entrarão para tomar posse" (Deuteronômio 4:14). Esta aliança está relacionada com o pacto da circuncisão, que é o símbolo da obediência a Deus (Deuteronômio 10:16 comparar com Romanos 2: 25-29). O pacto da Lei estaria em vigor até a vinda do Messias: "Ele manterá em vigor o pacto para muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta" (Daniel 9: 27 ). Este pacto seria substituído depois por um Novo Pacto, de acordo com a profecia de Jeremias: "Vejam! Estão chegando os dias”, diz Jeová, “em que farei com a casa de Israel e com a casa de Judá um novo pacto. 32 Não será como o pacto que fiz com os seus antepassados no dia em que os peguei pela mão para tirá-los da terra do Egito" (Jeremias 31:31,32).

O propósito da Lei dada a Israel era preparar o povo para a vinda do Messias. A Lei ensinou a necessidade de libertação, com resgate, da condição pecaminosa da humanidade (representada pelo povo de Israel): "É por isso que, assim como por meio de um só homem o pecado entrou no mundo, e a morte por meio do pecado, e desse modo a morte se espalhou por toda a humanidade, porque todos haviam pecado . . . Pois o pecado já existia no mundo antes da Lei, mas, quando não há lei, ninguém é acusado de cometer pecados" (Romanos 5:12,13). A Lei de Deus trouxe à luz a condição pecaminosa de toda a humanidade, representada na época pelo povo de Israel: "O que diremos então? Será que a Lei é pecado? Certamente que não! Na verdade, eu não teria conhecido o pecado se não fosse a Lei. Por exemplo, eu não teria conhecido a cobiça se a Lei não dissesse: “Não cobice.” Mas o pecado, aproveitando-se da oportunidade dada pelo mandamento, produziu em mim todo tipo de cobiça, pois sem lei o pecado estava morto. De fato, antes, sem lei, eu estava vivo. No entanto, ao chegar o mandamento, o pecado voltou a viver, mas eu morri. E o mandamento que era para levar à vida, descobri que levava à morte. Pois o pecado, aproveitando-se da oportunidade dada pelo mandamento, me seduziu e, por meio deste, me matou. Assim, a Lei em si mesma é santa, e o mandamento é santo, justo e bom" (Romanos 7: 7-12). Portanto, a Lei era um preceptor ou instrutor que levava a Cristo: "A Lei, portanto, tornou-se o nosso tutor, conduzindo a Cristo, para que fôssemos declarados justos por meio da fé. Mas, agora que chegou a fé, não estamos mais debaixo de um tutor" (Gálatas 3: 24,25).

A lei perfeita de Deus mostrou a necessidade de sacrifício que leva à redenção do transgressor humano por causa de sua fé (não por obras da lei). Este sacrifício seria o de Cristo: "assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em troca de muitos" (Mateus 20: 28).

Embora Cristo seja o fim da Lei, permanece o fato de que, no presente, a Lei continua a ter um valor profético que nos permite compreender o pensamento de Deus (por meio de Jesus Cristo) sobre o futuro. "Pois, visto que a Lei tem uma sombra das coisas boas que viriam, mas não a própria realidade" (Hebreus 10: 1, 1 Coríntios 2:16). É Jesus Cristo quem fará essas "coisas boas" se tornarem realidade: "Essas coisas são uma sombra do que viria, mas a realidade pertence ao Cristo" (Colossenses 2:17).

4 - O Novo Pacto entre Deus e o Israel de Deus

"Que haja paz e misericórdia sobre todos os que vivem de acordo com essa regra, sim, sobre o Israel de Deus"

(Gálatas 6:16)

Jesus Cristo é o mediador do Novo Pacto: "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: um homem, Cristo Jesus" (1 Timóteo 2: 5). O Novo Pacto cumpriu a profecia de Jeremias 31:31,32. O Novo Pacto diz respeito, de acordo com 1 Timóteo 2: 5, a todos os homens que têm fé no sacrifício de Cristo (João 3:16). O Israel de Deus representa o todo da congregação cristã. No entanto, Jesus Cristo mostrou que esse Israel de Deus teria uma parte nos céus e outra na terra, no futuro paraíso terrestre.

O Israel do Deus celestial é constituído pelos 144 000, a Nova Jerusalém, a capital da qual fluirá a autoridade de Deus, vindo dos céus, na terra (Apocalipse 7: 3-8, o Israel espiritual celestial composto das 12 tribos de 12 000 (reis e sacerdotes)= 144000): "Vi também a cidade santa, a Nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, e preparada como noiva adornada para o seu marido" (Apocalipse 21: 2).

O Israel espiritual de Deus será composto de humanos que viverão no futuro paraíso terrestre, sendo designados por Jesus Cristo como as 12 tribos de Israel para serem julgados: "Jesus lhes disse: “Eu lhes garanto: Na recriação, quando o Filho do Homem se sentar no seu trono glorioso, vocês que me seguiram se sentarão em 12 tronos e julgarão as 12 tribos de Israel" (Mateus 19:28). O Israel espiritual terrestre também é descrito na profecia de Ezequiel capítulos 40-48.

Latest comments

08.10 | 08:39

‘Há mais felicidade em dar do que em receber.’ (Atos 20:35)...

07.10 | 20:10

merci

19.07 | 09:49

ಹಲೋ: ಗಾದನ ಬಗ್ಗೆ ಮೋಶೆ ಹೀಗಂದ: “ಗಾದನ ಗಡಿಗಳನ್ನ ವಿಸ್ತರಿಸೋನು ಆಶೀರ್ವಾದ ಪಡೀತಾನೆ. ಅವನು ಸಿಂಹದ ತರ ಹೊಂಚು ಹಾಕಿದ್ದಾನೆ, ತನ್ನ ಬೇಟೆಯ ತೋಳನ್ನ ಸೀಳೋಕೆ, ತಲೆ ಛಿದ್ರ ಮಾಡೋಕೆ ಕಾಯ್ತಾ ಇದ್ದಾನೆ" (ಧರ್ಮೋಪದೇಶಕಾಂಡ 33:20)

19.07 | 08:52

ಮೋಶೆ ಗಾದ್ ಕುಲದವರನು ಯಾವುದಕ್ಕ ಹೋಲಿಸಿದಾರೆ

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Atualmente, o Israel de Deus é constituído por cristãos fiéis que têm a chamada celestial e cristãos que têm uma esperança terrestre de vida eterna, a grande multidão que espera sobreviver à grande tribulação (Apocalipse 7:9 -17).

Na noite da celebração da última Páscoa, Jesus Cristo celebrou o Novo Pacto com os fiéis apóstolos que estavam com ele: "Ele pegou também um pão, deu graças, partiu-o e deu a eles, dizendo: “Isto representa o meu corpo, que será dado em benefício de vocês. Persistam em fazer isso em memória de mim.” Ele fez o mesmo com respeito ao cálice, depois de terem tomado a refeição, dizendo: “Este cálice representa o novo pacto com base no meu sangue, que será derramado em seu benefício" (Lucas 22: 19,20).

O Novo Pacto diz respeito a todos os cristãos fiéis, qualquer que seja sua esperança (celestial ou terrestre). O Novo Pacto está intimamente relacionada com a circuncisão espiritual do coração (Romanos 2:25-29). Na medida em que o cristão fiel tem essa circuncisão espiritual do coração, ele é biblicamente autorizado de consumir o pão sem fermento e o cálice que representa o sangue do Novo Pacto (qualquer que seja sua esperança (celestial ou terrestre)): "Primeiro, que o homem examine e aprove a si mesmo, e só então coma do pão e beba do cálice" (1 Coríntios 11:28).

 5 - O Pacto para um Reino celebrado entre Jeová e Jesus Cristo e entre Jesus Cristo e os 144 000

"No entanto, vocês são os que ficaram comigo nas minhas provações; e eu faço com vocês um pacto para um reino, assim como o meu Pai fez um pacto comigo, 30 a fim de que vocês comam e bebam à minha mesa, no meu Reino, e se sentem em tronos para julgar as 12 tribos de Israel"

(Lucas 22:28-30)

O Pacto para um Reino foi feito na mesma noite em que Jesus Cristo celebrou o Novo Pacto. Isso não significa que sejam idênticos.

O Pacto para um Reino está entre Jeová e Jesus Cristo e, depois, entre Jesus Cristo e os 144 000 que vão governar nos céus como reis e sacerdotes (Apocalipse 5:10; 7: 3-8; 14: 1-5).

O Pacto para um Reino selado entre Deus e Cristo é uma extensão do pacto de Deus com o rei Davi e sua dinastia real. Este pacto ou promessa de Deus, é a garantia da permanência dessa descendência real, quem Jesus Cristo é o descendente terrestre de David. Jeová Deux instalou seu Filho com Rei celestial (em 1914), em cumprimento do pacto para um Reino celebrado com o rei David (2 Samuel 7: 12-16, Mateus 1: 1-16, Lucas 3: 23-38, Salmos 2).

O pacto para um reino selado entre Jesus Cristo e seu apóstolo, e por extensão com o grupo de 144.000, é de fato uma promessa de casamento celestial, que terá lugar pouco antes da grande tribulação: "Fiquemos alegres e cheios de alegria, e demos-lhe glória, porque chegou o casamento do Cordeiro, e a sua esposa já se preparou. Sim, foi concedido a ela se vestir de linho fino, brilhante e puro, pois o linho fino representa os atos justos dos santos" (Apocalipse 19:7,8).

O Salmo 45 descreve profeticamente este casamento celestial entre o Rei Jesus Cristo e sua "consorte real" celestial (a rainha), a Nova Jerusalém (Apocalipse 21: 2). Deste casamento celestial vai nascer filhos terrestres do reino, os príncipes que serão os representantes terrestres da autoridade real celestial do Reino de Deus: "Seus filhos, ó rei, ocuparão o lugar dos seus antepassados. O senhor os designará como príncipes em toda a terra" (Salmos 45:16, Isaías 32: 1,2).

As bênçãos eternas do Novo Pacto e do Parcto para um Reino cumprirão a Promessa Divina do Pacto Abraâmico, que abençoará todas as nações no final de mil e para toda a eternidade. A promessa de Deus será plenamente cumprida: "se baseia numa esperança de vida eterna que Deus, que não pode mentir, prometeu muito tempo atrás" (Tito 1:2).

Casus Belli mundial contra a Integridade do Corpo Humano na Guerra Mundial NRBQ (Nuclear, Radiológico, Biológico, Químico)

(Ezequiel 34)

"Filho do homem, profetize contra os pastores de Israel. Profetize aos pastores o seguinte: ‘Assim diz o Soberano Senhor Jeová: “Ai dos pastores de Israel, que só cuidam de si mesmos! Não é do rebanho que os pastores deviam cuidar? Vocês comem a gordura, vestem-se com a lã e abatem o animal mais gordo, mas não cuidam do rebanho. Não fortaleceram as fracas, nem trataram as doentes, nem enfaixaram as que estavam feridas, nem trouxeram de volta as desgarradas, nem foram procurar as perdidas; em vez disso, vocês as dominaram com dureza e tirania. Assim, elas foram espalhadas porque não havia pastor; elas foram espalhadas e se tornaram alimento para todos os animais selvagens. Minhas ovelhas se perderam por todos os montes e por todas as colinas elevadas; minhas ovelhas foram espalhadas por toda a face da terra, sem que ninguém fosse procurá-las, nem fosse buscá-las” (Ezequiel 34:2-6).

O mundo vive atualmente, desde novembro de 2019, de fato, um Casus Belli, uma guerra mundial do tipo NRBQ, contra a integridade do corpo humano dos povos (ovelhas espalhadas). O corpo humano foi criado por Deus e dado como herança divina, para cuidar dele, como um templo em que vivemos e deveria ser habitado pelo espírito de Deus: "Vocês não sabem que são templo de Deus e que o espírito de Deus mora em vocês?" (1 Coríntios 3:16). O nosso corpo e a vida que o anima não pertencem a nenhum estado, nem mesmo a nenhuma entidade religiosa terrestre.

Este Casus Belli mundial contra a integridade do corpo humano, que Deus nos confiou, não é feito com tanques, bombas e canhões. É organizado tendo como contexto o tráfico internacional de vírus militares (saídos dum laboratório do tipo P4 (fabricando oficialmente vírus militares no contexto de guerras do tipo NRBQ)) e com uma propaganda habilmente orquestrada (engenharia social), visando aterrorizar as pessoas ou os povos em geral. O princípio básico desses laboratórios da morte é coletar vírus que são normalmente encontrados na natureza, no reino animal, e são basicamente inofensivos para os humanos; geralmente não são transmissíveis e, se forem, geralmente não são mortais. Esses laboratórios demoníacos trabalham para tornar esses vírus transmissíveis aos humanos por "sequenciamento", um processo extremamente complexo que pode levar vários meses. O objetivo diabólico é obter um "ganho de função", isto é, neste caso de figura, fazer com que este (ou estes) vírus seja mortal para o homem. Ao mesmo tempo, aumentando a letalidade deste vírus militar manufaturado (as referências ou patentes para esses vírus militares podem ser encontradas no NIH GenBank ou em alguns arquivos da OMS (pelo menos duma subsidiária dum, desses países). Aliás, o NIH suprimiu informações dos laboratórios de Wuhan sobre o sequenciamento genético do vírus militar, de acordo com a FOIA do Watchdog (30 de março de 2022)) (O que está acontecendo em Xangai?).

(Crédito Social com Estilo Chinês e a Agenda 2030: a agenda foi adotada pela ONU em setembro de 2015 após dois anos de negociações envolvendo governos e sociedade civil. A Agenda 2030 faz parte de uma ideologia globalista, particularmente nos países da OTAN zona e seus parceiros (Europa Ocidental, Canadá, Austrália e Nova Zelândia...). É nestas áreas do mundo que a ideologia fundamentalista e sectária do "covidismo", que mina a integridade corporal dos povos, se enraizou (A situação em Xangai (China) é uma ilustração disso levado ao extremo e em muitos respeito, pode nos dar um vislumbre futuro desse tipo de ditadura na escala de vários estados unidos, até mesmo do mundo). Situações de “pandemia” global, ou emergência climática, são pretextos prontos para estabelecer uma ditadura, de forma progressiva e oculta, sobre todos os povos. O estabelecimento “voluntário” de “crédito social” na Itália (Bolonha e Roma (final de março de 2022)), é apenas o início deste processo, que faz parte do estabelecimento futuro, latente e perverso, de uma obrigação").

Após a difusão, obviamente "fortuita" (não verificável numa direção como na outra), deste vírus militar letal, segue-se uma campanha da imprensa mundial, que certificará que se trata de um acidente do tipo "fuga", como numa usina nuclear, enquanto um laboratório P4, é um dos lugares mais seguros do mundo. Dirão, por exemplo, que vem do reino animal, sendo uma meia verdade, porque é verdadeiro e falso, portanto falso (verdadeiro + falso = falso). Segue-se uma segunda etapa, essencialmente baseada na engenharia social propagandista, baseada no medo com repetidas mensagens mórbidas e relatos, para assustar as pessoas e primeiro para insistir no fato de que não há remédio médico, nem mesmo nenhuma molécula para poder curar deste vírus militar. A única solução é esperar pela injeção química messiânica que salvará a vida da humanidade.

Este Casus Belli é acompanhado por uma experimentação de terapia gênica em massa em corpos humanos saudáveis, não doentes, em escala internacional, em todos os povos (as ovelhas espalhadas). São produtos químicos injetáveis, de maneira aproximadamente coercitiva (em desafio ao Código de Nuremberg - 1947 (veja os 10 artigos no final da página) (A atual terapia gênica mundial, ainda está oficialmente, em fase de experimentação, portanto, enquadra-se perfeitamente no marco legal do Código de Nuremberg - 1947)). Alguns governantes de nações ou grupos de nações, que ordenam as repetidas injeções desses venenos em corpos humanos saudáveis, têm laços de interesse financeiro conhecidos de todos, diretos ou indiretos.

Este Casus Belli do tipo NRBQ, usa a mídia corrompida pelo dinheiro e coordenada entre si como uma ferramenta de propaganda à la Goebbel (porta-voz do regime nazista de Hitler). É do conhecimento geral a soldo de muitos oligarcas bilionários corruptos, que também influenciam muitos governos (os pastores que só cuidam de si mesmos). O objetivo é de criar uma realidade inventada (surrealidade), de modo a assustar o povo (As ovelhas espalhadas), para desorientá-los psicológica e mentalmente, para fazê-los adotar comportamentos completamente irracionais, por sucessivas decisões contraditórias e mentiras totalmente assumidas. Por meio dessa administração na forma de engenharia social de assédio e tortura mental de longo prazo, esses pastores que só cuidam de si mesmos, obtêm o consentimento por esgotamento nervoso e mental das ovelhas espalhadas, com uma coerção latente (ver Ezequiel 34).

Muitos médicos, enfermeiras, atendentes e empregadas para a limpeza, trabalhando na assistência médica, estiveram na linha de frente para prestar assistência às pessoas afetadas pelo vírus militar. Muitos pagaram por isso com a vida (O que está acontecendo na França em relação aos cuidadores dos hospitais, bombeiros e outras pessoas (ligadas à comunidade médica), suspensos e demitidos sem remuneração por recusar a injeção experimental? (Vídeo apenas em língua francesa)). Jeová Deus e seu Filho, Jesus Cristo, não se esquecerão deles, na hora da ressurreição (Atos 24:15; Hebreus 6:10). Os homens e mulheres corajosos que até agora denunciaram este Casus Belli, pagaram por isso com a vida para alguns, com confinamento solitário e prisão para outros sendo tratados como "conspiradores", termo cunhado, pela CIA em 1965, seguindo a Comissão Warren (relatorio oficial das circunstâncias do assassinato de JFK).

Aliás, as atuais comissões senatoriais são, de fato, verdadeiras peças de teatro mórbidas. Observamos um diabólico interpretação de papéis entre essas comissões de "inquéritos", que fazem um jogo de apuração com as pessoas convocadas e interrogadas, e depois aquelas, ao final, saem como entraram, ou seja, livres para continuar seus atos sórdidos. Essas comissões senatoriais ignoram o papel dos promotores, juízes e tribunais, que deveriam prender e julgar esses assassinos, esses filhos de Josef Mengele, que realizaram essas injeções de genes experimentais de massas, que causaram a morte de centenas de milhares de homens, mulheres e crianças em todo o mundo e milhões de consequências debilitantes para aqueles que sobreviveram. Esses mentirosos assassinos aplicam a lógica do suicídio coletivo de povos, como Jim Jones e David Koresh, gurus de seitas que não queriam morrer sozinhos, mas que queriam ser acompanhados em sua loucura por suas centenas de seguidores que "se suicidaram". Vivemos também, numa lógica de destruição massiva global, econômica, diplomática, que provoca guerras e destruição de povos. Eles estão na mesma lógica da corrida assassina e precipitada que esses dois líderes da seita.

Como estamos muito próximos da Grande Tribulação, uma profecia do Apocalipse e do livro de Daniel está se cumprindo diante de nossos olhos: "Ele me disse também: “Não sele as palavras da profecia deste rolo, pois o tempo determinado está próximo. Que o injusto continue em injustiça, e que o imundo continue na sua imundície; mas que o justo continue em justiça, e que o santo continue em santidade"" (Apocalipse 22:10,11). "Muitos se purificarão, se embranquecerão e serão refinados. E os maus farão o que é mau, e nenhum dos maus entenderá; mas os que têm discernimento entenderão” (Daniel 12:10). Até que o Rei Jesus Cristo varra esses patifes da face da terra durante a Grande Tribulação (Apocalipse 19:11-21), aqueles que praticam a justiça em seus corações fazem esta oração diariamente ao Pai Celestial, Jeová Deus: "Finalmente, irmãos, persistam em orar por nós, para que a palavra de Jeová continue a se espalhar rapidamente e a ser glorificada, assim como se dá entre vocês, e que sejamos livrados de pessoas más e perversas, pois a fé não é propriedade de todos. Mas o Senhor é fiel, e ele os fortalecerá e os protegerá do Maligno" (2 Tessalonicenses 3:1-3).

Nesta situação diabólica mundial, que ataca a integridade corporal de homens, mulheres e até, também, infelizmente, das crianças, o que deve fazer o cristão que deseja agradar a Jeová Deus e a seu Filho Jesus Cristo?

Jeová pede a todos que cuidem deste templo: "Portanto, eu lhes suplico, irmãos, pelas compaixões de Deus, que apresentem o seu corpo como sacrifício vivo, santo e aceitável a Deus, prestando assim um serviço sagrado com a sua faculdade de raciocínio" ( Romanos 12:1). Este corpo foi projetado desde o início para um serviço sagrado a Deus, ou seja, para se conformar ao propósito que originalmente pretendia na época da criação de Adão e Eva (Gênesis 1:26-28).

Tomar medicamentos é uma decisão pessoal, pesando os riscos para sua vida. Deve ser feito em um ambiente médico, para ser tratado. Este tratamento não deve ser feito sob coerção governamental ou moral, por exemplo, na estrutura duma congregação. Se fosse esse o caso, essas autoridades governamentais, até espiritual, iriam além do artigo 1 do Código de Nuremberg que proíbe experimentos médicos sob coação (Lembrete: a terapia gênica mundial atual, ainda está oficialmente, em fase experimental, portanto, cai inteiramente no quadro jurídico do Código de Nuremberg - 1947): "O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomarem uma decisão lúcida. (...)” (Extrato do artigo 1 do Código de Nuremberg - 1947).

No contexto atual, os cristãos devem dobrar sua vigilância. Ele deve abster-se de produtos químicos experimentais, especialmente por motivos não relacionados à saúde deles e de seus próprios filhos. Até agora, essas injeções ​​experimentais já causaram a morte de centenas de milhares de pessoas em todo o mundo e deixaram milhares mais gravemente doentes. A maioria dessas injeções de genes é feita por motivos que nada têm a ver com a saúde de adultos e muito menos de crianças; mas sim, sob pretextos não médicos de privilégio, poder ir a restaurantes, boliche ou outros lugares de prazer, justificados por argumentos completamente falaciosos e na forma de chantagem. Outros foram forçados sob pena de perder seus empregos e fonte de renda. O fato de exigir que para ir a um lugar, para que um objeto ou um produto penetre em nosso corpo, não é de forma alguma um ato médico, mas um ato de marcar: como se fosse com os animais, antes de entrar num recinto, é uma violação marcante da dimensão espiritual e sagrada da integridade do corpo humano.

Os pais devem considerar seriamente esta questão, por seus filhos e por eles, em oração para enfrentar esta situação estranha e às vezes angustiante. Os professores da Palavra de Deus devem pensar seriamente, com oração, sobre esta questão porque esta situação não é trivial em espiritualidade bíblica e mais geralmente ética (Romanos 14:12). É perfeitamente normal sentir-se desorientado, perplexo e surpreso ao se deparar com esse ataque extremamente perverso de Satanás, o diabo e seus demônios humanos. Oremos a Jeová Deus, peçamos sua ajuda, Ele é misericordioso. Se pensarmos primeiro que não tomamos a melhor decisão, isso pode acontecer com qualquer pessoa. Jeová Deus vê nossas boas intenções. Sejamos corajosos, confiemos em Jeová Deus e em seu amado Filho Jesus Cristo, e eles nos apoiarão (Provérbios 3:5,6). Não tenhamos medo e sejamos fortes, apoiemos uns aos outros, seja em família, entre amigos ou na congregação, nos amar uns aos outros (João 13:34,35).

Código de Nuremberg – 1947

1.O consentimento voluntário do ser humano é absolutamente essencial. Isso significa que as pessoas que serão submetidas ao experimento devem ser legalmente capazes de dar consentimento; essas pessoas devem exercer o livre direito de escolha sem qualquer intervenção de elementos de força, fraude, mentira, coação, astúcia ou outra forma de restrição posterior; devem ter conhecimento suficiente do assunto em estudo para tomarem uma decisão lúcida. Esse último aspecto exige que sejam explicados às pessoas a natureza, a duração e o propósito do experimento; os métodos segundo os quais o experimento será conduzido; as inconveniências e os riscos esperados; os efeitos sobre a saúde ou sobre a pessoa do participante, que eventualmente possam ocorrer, devido à sua participação no experimento. O dever e a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento repousam sobre o pesquisador que inicia ou dirige um experimento ou se compromete nele. São deveres e responsabilidades pessoais que não podem ser delegados a outrem impunemente.

2.O experimento deve ser tal que produza resultados vantajosos para a sociedade, que não possam ser buscados por outros métodos de estudo, mas não podem ser casuísticos ou desnecessários na sua natureza.

3. O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação em animais e no conhecimento da evolução da doença ou outros problemas em estudo; dessa maneira, os resultados já conhecidos justificam a realização do experimento.

4. O experimento deve ser conduzido de maneira a evitar todo sofrimento físico ou mental desnecessários e danos.

5. Não deve ser conduzido qualquer experimento quando existirem razões para acreditar que pode ocorrer morte ou invalidez permanente; exceto, talvez, quando o próprio médico pesquisador se= submeter ao experimento.

6. O grau de risco aceitável deve ser limitado pela importância humanitária do problema que o experimento se propõe a resolver.

7. Devem ser tomados cuidados especiais para proteger o participante do experimento de qualquer possibilidade de dano, invalidez ou morte, mesmo que remota.

8. O experimento deve ser conduzido apenas por pessoas cientificamente qualificadas. O mais alto grau de habilidade e cuidado deve ser requerido de aqueles que conduzem o experimento, através de todos os estágios deste.

9. O participante do experimento deve ter a liberdade de se retirar no decorrer do experimento, se ele chegou a um estado físico ou mental no qual a continuação da pesquisa lhe parecer impossível.

10. O pesquisador deve estar preparado para suspender os procedimentos experimentais em qualquer estágio, se ele tiver motivos razoáveis para acreditar, no exercício da boa fé, habilidade superior e cuidadoso julgamento, que a continuação do experimento provavelmente resulte em dano, invalidez ou morte para o participante.