“Essas coisas são uma sombra do que viria, mas a realidade pertence ao Cristo”

(Colossenses 2:17)

As Festividades do recolhimento: a prefiguração das diferentes ressurreições

“Todo ano você deve celebrar três festividades para mim. Você celebrará a Festividade dos Pães sem Fermento. Por sete dias comerá pães sem fermento, assim como lhe ordenei, na época determinada do mês de abibe, pois foi nesse mês que você saiu do Egito. Ninguém deve comparecer perante mim de mãos vazias. Celebre também a Festividade da Colheita dos primeiros frutos maduros do seu trabalho, daquilo que semeia no campo; e celebre a Festividade do Recolhimento no fim do ano, quando recolher dos campos os frutos do seu trabalho” (Êxodo 23:14-16).

Qual é a passagem bíblica que liga com a esperança da ressurreição e a dimensão profética das festividades das diferentes colheitas? As três festividades anuais de Israel coincidiram com as colheitas das estações agrícolas. Veremos, com a Bíblia, através da ressurreição de Cristo e do nascimento da congregação ou igreja cristã, que estas "colheitas" o "recolhimentos" da primavera e outono, são a prefiguração das diferentes ressurreições: a de Cristo (a apresentação das "primícias" (colheita da primavera)), a dos 144,000 (ressurreição celestial) (festividade de Pentecostes (colheita da primavera)) e a ressurreição terrestre dos justos (a festividade das barracas ou do recolhimento (colheita de outono)). A chave principal para o entendimento é a ressurreição de Cristo, que por efeito dominó possibilita chegar à conclusão de que essas festividades das colheitas são a prefiguração das várias ressurreições: "Pois “quem chegou a conhecer a mente de Jeová, para poder instruí-lo”? Mas nós temos a mente de Cristo" (1 Coríntios 2:16).

O Cristo ressuscitado é referido como as "primícias". Os israelitas deviam celebrar a festa das primícias, depois da celebração da Páscoa: "Diga aos israelitas: ‘Quando por fim entrarem na terra que eu lhes dou, e fizerem a colheita, vocês terão de levar ao sacerdote um feixe das primícias da sua colheita. E ele moverá o feixe para frente e para trás perante Jeová, a fim de ganhar aprovação para vocês. O sacerdote deve movê-lo no dia seguinte ao sábado. No dia em que o feixe for movido, vocês terão de oferecer um carneirinho sadio no primeiro ano de vida, como oferta queimada a Jeová" (Levítico 23:10-12). Aquela festa correspondia muito exatamente à data da ressurreição de Cristo, no16 de Nisã. Jesus Cristo morreu um dia antes dum sábado, uma sexta-feira (João 19:31). No dia de sábado (sábado), o segundo dia, Cristo estava no túmulo. “No dia seguinte ao sábado” (domingo), o terceiro dia, Jesus Cristo ressuscitou (João 20:1 “o primeiro dia da semana” é o domingo no calendário judaico). Portanto, as "primícias" da colheita representam a ressurreição de Cristo. E é confirmado pelo apóstolo Paulo, sob inspiração: "Mas o fato é que Cristo foi levantado dentre os mortos, sendo as primícias dos que adormeceram na morte" (1 Coríntios 15:20). É este texto que sugere que a ressurreição é uma futura "colheita" de seres humanos trazidos de volta à vida por Deus, por meio de Cristo: "as primícias dos que adormeceram na morte".

A ressurreição de Cristo

Festividade dos Pães Não Fermentados, 15-21 de Abibe (Nisã)

A colheita da cevada (na primavera)

Jesus Cristo morreu em 14 de nisã (mês do calendário judaico), como o Cordeiro (Páscoa) de Deus que tira os pecados do mundo: "Vejam o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (João 1:29) Assim, a morte de Cristo em sacrifício, o 14 de nisã de 33 dC, foi o cumprimento profético da Páscoa, como o apóstolo Paulo, especialista da Lei Mosaica, escreveu sob inspiração: "Cristo, o nosso cordeiro pascoal, já foi sacrificado" (1 Coríntios 5:7).

No dia 16 de Nisã, Deus levantou seu Filho Jesus Cristo no terceiro dia: "Deus o levantou no terceiro dia e permitiu que ele aparecesse" (Atos 10:40). O que a Lei exigia na mesma data de 16 Nisã? "Diga aos israelitas: ‘Quando por fim entrarem na terra que eu lhes dou, e fizerem a colheita, vocês terão de levar ao sacerdote um feixe das primícias da sua colheita. E ele moverá o feixe para frente e para trás perante Jeová, a fim de ganhar aprovação para vocês. No dia em que o feixe for movido, vocês terão de oferecer um carneirinho sadio no primeiro ano de vida, como oferta queimada a Jeová" (Levítico 23:10-12).

A oferta queimada do carneiro simboliza a redenção (ou resgate) da humanidade por meio do sacrifício do corpo humano sem pecado de Cristo, possibilitando essa troca pela vida eterna, por meio da ressurreição e posterior sobrevivência da grande tribulação. Como o apóstolo Paulo escreveu, sob inspiração, a ressurreição de Cristo, do 16 Nisã, simbolizada pela oferta queimada do carneiro, é um resgate, uma troca por meio da ressurreição de Cristo e uma garantia de esperança duma ressurreição geral (celestial ou terrestre): “Assim está escrito: “O primeiro homem, Adão, se tornou um ser vivente.” O último Adão se tornou um espírito que dá vida" (1 Coríntios 15:45). Como? Pela ressurreição de Cristo, a partir de 16 de Nisã, onde um carneiro foi oferecido como uma oferta queimada: "Pois, visto que a morte veio por meio de um homem, a ressurreição dos mortos também vem por meio de um homem. Porque, assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos receberão vida. Mas cada um na sua própria ordem: como primícias, Cristo; depois os que pertencem a Cristo, durante a sua presença” (1 Coríntios 15:21-23). Grande parte dos humanos serão trazidos de volta à vida por meio da ressurreição de Cristo do 16 de nisã, simbolizada pela oferta queimada do carneiro.

A oferta sem sangue do feixe for movido, de 16 de Nisã, parece ter o mesmo significado simbólico da ressurreição de Cristo, a quem Deus, seu Pai, lhe deu um novo corpo espiritual: "Mas alguém dirá: “Como é que os mortos serão levantados? Sim, com que tipo de corpo virão?” Insensato! Aquilo que você semeia não passa a viver a menos que primeiro morra. E o que você semeia não é o corpo que se desenvolverá, mas apenas um simples grão, seja de trigo, seja de algum outro tipo de semente; mas Deus dá à semente um corpo conforme lhe agrada, e dá a cada uma delas um corpo próprio” (1 Coríntios 15:35-38). Assim, a oferta do feixe for movido é a evocação desta ressurreição da semente colocada na terra e que "morre", para "renascer" em forma de espiga de trigo, por uma ressurreição do "grão" (anteriormente sepultado).

Pentecostes, a Festividade das Semanas (6 de sivã)

A ressurreição celestial dos 144,000

Para confirmação deste ponto de ensino bíblico, ou seja, que as festividades das colheitas são uma imagem profética das diferentes ressurreições (colheitas de vidas humanas trazidas de volta à vida), vamos ver primeiro, o raciocínio do apóstolo Paulo sob inspiração: "Porque, assim como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos receberão vida. Mas cada um na sua própria ordem: como primícias, Cristo; depois os que pertencem a Cristo, durante a sua presença" ( 1 Coríntios 15: 22,23). Quem são aqueles que "pertencem a Cristo"? O grupo que apareceu na festividade que seguiu a dos Pães Não Fermentados, cinquenta dias após a ressurreição de Cristo: no Pentecostes, em 6 de Sivã do ano 33 ( Êxodo 23:16; 34:22).

O que aconteceu no Pentecostes do ano 33, no cumprimento espiritual do Festival das Semanas? O nascimento da congregação celestial dos 144,000, que pertencem a Cristo através do derramamento do Espírito Santo sobre os primeiros 120 seguidores deste grupo: "Então, durante o dia da Festividade de Pentecostes, todos eles estavam juntos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho, bem semelhante ao de uma forte rajada de vento, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E eles começaram a ver o que pareciam ser línguas de fogo, e elas se espalharam e pousaram, uma sobre cada um deles; e todos ficaram cheios de espírito santo e começaram a falar em línguas, assim como o espírito os capacitava" (Atos 2:1-4, 1: 15 "os presentes ali somavam cerca de 120 pessoas"). O novo nascimento (para cada um dos discípulos de Cristo) daquela congregação celeste, que pertence a Cristo e completada no final, pouco antes da grande tribulação, através da morte e ressurreição instantânea dos 7000: é a ressurreição dos 144,000 (como um grupo) do começo dos mil anos (Apocalipse 11:13; 1 Tessalonicenses 4:17):

"Vi tronos, e aos sentados neles foi dada autoridade para julgar. Sim, vi as almas dos que foram executados por causa do testemunho que deram de Jesus e por terem falado a respeito de Deus, vi aqueles que não tinham adorado a fera nem a imagem dela e não tinham recebido a marca na testa e na mão. Eles voltaram a viver e reinaram com o Cristo por mil anos. (Os outros mortos não voltaram a viver até os mil anos terem terminado.) Essa é a primeira ressurreição. Feliz e santo é todo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre eles a segunda morte não tem autoridade, mas serão sacerdotes de Deus e do Cristo, e reinarão com ele durante os mil anos" (Apocalipse 20: 4-6).

Vejamos as ofertas com esta celebração do nascimento deste seleto grupo de cristãos com esperança celestial, cujo número de 144.000 será revelado mais tarde (Apocalipse 7:3-8; 14:1-5): "Vocês contarão 50 dias, até o dia depois do sétimo sábado, e então devem apresentar uma nova oferta de cereais a Jeová. Vocês devem trazer de casa dois pães como oferta movida, feitos com dois décimos de uma efa de farinha fina. Eles devem ser assados com fermento; são os primeiros frutos maduros para Jeová. E junto com os pães vocês devem apresentar sete cordeiros sadios, cada um de um ano, um novilho e dois carneiros. Eles servirão de oferta queimada a Jeová, junto com as correspondentes ofertas de cereais e ofertas de bebida, como oferta feita por fogo, de aroma agradável para Jeová. E vocês terão de oferecer um cabrito como oferta pelo pecado e dois cordeiros, cada um de um ano, como sacrifício de participação em comum. O sacerdote moverá os dois cordeiros para frente e para trás, junto com os pães dos primeiros frutos maduros, como oferta movida perante Jeová. Devem servir como algo sagrado para Jeová, e eles pertencerão ao sacerdote” (Levítico 23:16-20).

As 144.000 pessoas redimidas da terra são separadas (santo) para Jeová como uma oferta santa (separada para Jeová Deus e o sumo sacerdote Jesus Cristo) (Apocalipse 5:10). A oferta movida de grãos e os dois pães com fermento alude a este grupo de humanos na terra, separados (santos) para Deus e Cristo para o ministério terrestre (antes de sua morte e ressurreição celestiail). Os cereais e os dois pães representam este grupo de humanos com sua herança do pecado Adâmico (o número dois simboliza o grupo), os cereais e os pães com fermento (o ministério dos humanos com, na terra, sua herança do pecado). Em 1 Coríntios 15:35-41, o apóstolo Paulo compara um corpo humano a um grão nu, que, mais tarde após sua morte, é colocado na terra para brotar (ressurreição) para uma nova vida (neste caso celestial pode aplicar-se à ressurreição terrestre também). Assim como o pão sem fermento representa o corpo sem pecado (sem fermento) de Cristo, os dois pães representam um grupo (dois), de humanos com os genes do pecado adâmico (1 Coríntios 5:7 (remover o velho fermento); 10:16- 17 (pão sem fermento)).

A Festividade das Barracas, a Festividade das Tendas (Tabernáculos), a Festividade do Recolhimento

(15-21 de Etanim (Tisri))

A ressurreição terrestre

Após da ressurreição de Cristo "as primícias" e "aqueles que pertencem a Cristo", os 144,000, o livro do Apocalipse, alude a uma última ressurreição: "Os outros mortos não voltaram a viver até os mil anos terem terminado" (Apocalipse 20: 5). Esta última ressurreição terrestre também é descrita em visão no mesmo capítulo de Apocalipse, como a do "justo e injusto" (Atos 24:15):

"Vi os mortos, os grandes e os pequenos, em pé diante do trono, e rolos foram abertos. Mas outro rolo foi aberto: era o rolo da vida. Os mortos foram julgados pelas coisas escritas nos rolos, segundo as suas ações"(Apocalipse 20:12).

E esta última "colheita" de humanos ressuscitados, desta vez na terra, foi sem dúvida prefigurada pela celebração da Festividade das Barracas, a Festividade dos Tabernáculos ou Festividade do Recolhimento que aconteceu no outono, de 15 a 21 Ethanim (Tisri) (mês do calendário judaico) (Levítico 23: 34-43, Números 29: 12-38, Deuteronômio 16: 13-15):

"Então ouvi uma voz alta do trono dizer: “Veja! A tenda de Deus está com a humanidade; ele residirá com eles, e eles serão o seu povo. O próprio Deus estará com eles. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais tristeza, nem choro, nem dor. As coisas anteriores já passaram" (Apocalipse 21: 3,4).

"A tenda de Deus está com a humanidade", o que mostra que o reinado dos mil anos será o cumprimento mundial da Festividade das Barracas, pela ressurreição geral terrestre: "Todos os que restarem de todas as nações que vierem contra Jerusalém subirão de ano em ano para se curvar diante do Rei, Jeová dos exércitos, e para celebrar a Festividade das Barracas" (Zacarias 14: 16).

É muito interessante notar que o apóstolo Paulo associa o início da ressurreição (no contexto celestial) com o soar da trombeta: "Escutem, vou lhes contar um segredo sagrado: Nem todos adormeceremos na morte, mas todos seremos transformados, num momento, num piscar de olhos, durante o toque da última trombeta. Pois a trombeta soará, e os mortos serão levantados imperecíveis, e nós seremos transformados" (1 Coríntios 15:51,52). "Porque o próprio Senhor descerá do céu com uma chamada de comando, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os mortos em união com Cristo se levantarão primeiro" (1 Tessalonicenses 4:16). No entanto, este soar excepcional da trombeta deve estar relacionado ao 10 de Etanim (Tisri) do ano do jubileu que celebra a libertação da escravidão da morte (Romanos 5:12).

Portanto, o soar das trombetas está intimamente associado ao início da ressurreição. Aqui está o que está escrito em Números 10:10: "Também nas suas ocasiões alegres — nas suas festividades e no começo dos meses — vocês devem tocar as trombetas diante das suas ofertas queimadas e dos seus sacrifícios de participação em comum; elas servirão de recordação perante seu Deus em favor de vocês. Eu sou Jeová, seu Deus". Jeová Deus, nestes mandamentos, associa a alegria, ao som das trombetas do início do mês, com as ofertas queimadas que simbolizam o resgate (a que pertence a Jeová) pela ressurreição. Há também a expressão memorial, que parece indicar que as tábuas dos sacrifícios mensais, as várias festividades como Pentecostes, das Barracas e dos Sábados, das semanas e do início do mês, parecem descrever festividades jubilosas que celebrarão a alegria da ressurreição.

No entanto, os toques excepcionais das trombetas nos anos foram também os do dia 10, do sétimo mês do ano do Jubileu, o que parece indicar a data precisa do início desta grande ressurreição terrena: "Então vocês farão soar alto a buzina no sétimo mês, no dia dez do mês; no Dia da Expiação, vocês devem fazer com que o som da buzina seja ouvido em toda a sua terra. Santifiquem o quinquagésimo ano e proclamem liberdade em sua terra, a todos os habitantes" (Levítico 25:9,10).

O ano do jubileu de 10 Etanim (Tisri) é simbólico da libertação da humanidade da escravidão do pecado resultante em morte (Levítico 25:10). Aquela libertação não tem melhor símbolo do que a ressurreição que libertará bilhões de humanos durante o reinado de 1000 anos: ““Morte, onde está a sua vitória? Morte, onde está o seu aguilhão?”  O aguilhão que produz a morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei.  Mas graças sejam dadas a Deus, pois ele nos dá a vitória por meio do nosso Senhor Jesus Cristo!” (1 Coríntios 15:55-57). O aguilhão era uma vara com ponta pontiaguda que o lavrador usava para guiar o animal ao arar. Por 6.000 anos de história, o pecado e a morte mantiveram a humanidade em cativeiro. Portanto, é lógico pensar que o 10 de Etanim (Tisri), 2024, será o primeiro Jubileu do reinado milenar, que dará início a ressurreição: "Não fiquem admirados com isso, pois vem a hora em que todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a voz dele  e sairão: os que fizeram coisas boas, para uma ressurreição de vida; e os que praticaram coisas ruins, para uma ressurreição de julgamento" (João 5:28,29).

Aquele jubileu que se realizará verá o retorno dos mortos à vida e as reuniões familiares com gritos de alegria. Além disso, Levítico 25 especifica que haverá um "retorno" em sua propriedade, o que significa que o ressuscitado terá doravante uma propriedade ou uma porção terrestre que lhe pertencerá permanentemente: "Quanto a você, continue até o fim. Você descansará, mas no fim dos dias se levantará para receber a sua porção" (Daniel 12:13). Este "porção" é dupla, é a vida eterna, e uma propriedade terrestre que o dono da terra lhe terá concedido: "Porque a terra é minha" - diz Jeová (Levítico 25:23).

Portanto, os diferentes elementos bíblicos mostram que a Grande Tribulação deve ocorrer no 10 de tisri (Etanim) de 2023, ou seja, sexta-feira, 22 de setembro após o pôr do sol, até sábado, 23 de setembro de 2023, até o pôr do sol (horário de Jerusalém), sendo um ano sabático (7 vezes sete sábados) (esta data é um sábado duplo). No entanto, o 10 de Tisri (Etanim) de 2024 (10 de outubro de 2024 (conforme a lua nova astronômica)), será o início oficial do ano do Jubileu planetário que inaugurará (2024/25 (outono)), a libertação humana da morte, por meio da ressurreição: O apóstolo Paulo mostrou que a ressurreição é um "livramento eterno": "Ele entrou no lugar santo, não com o sangue de bodes e de novilhos, mas com o seu próprio sangue, de uma vez para sempre, e obteve para nós um livramento eterno" (Hebreus 9:12). Aquela libertação eterna o início da ressurreição no 10 de Tisri (Etanim) de 2024 (9/10 de outubro de 2024 (conforme a lua nova astronômica)), o início do ano do jubileu planetário...

Latest comments

08.10 | 08:39

‘Há mais felicidade em dar do que em receber.’ (Atos 20:35)...

07.10 | 20:10

merci

19.07 | 09:49

ಹಲೋ: ಗಾದನ ಬಗ್ಗೆ ಮೋಶೆ ಹೀಗಂದ: “ಗಾದನ ಗಡಿಗಳನ್ನ ವಿಸ್ತರಿಸೋನು ಆಶೀರ್ವಾದ ಪಡೀತಾನೆ. ಅವನು ಸಿಂಹದ ತರ ಹೊಂಚು ಹಾಕಿದ್ದಾನೆ, ತನ್ನ ಬೇಟೆಯ ತೋಳನ್ನ ಸೀಳೋಕೆ, ತಲೆ ಛಿದ್ರ ಮಾಡೋಕೆ ಕಾಯ್ತಾ ಇದ್ದಾನೆ" (ಧರ್ಮೋಪದೇಶಕಾಂಡ 33:20)

19.07 | 08:52

ಮೋಶೆ ಗಾದ್ ಕುಲದವರನು ಯಾವುದಕ್ಕ ಹೋಲಿಸಿದಾರೆ

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